FUTSAL EM AROUCA *** by RG ***: dezembro 2007

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

11ª Jornada da 2ªDivisão de Futsal (Zona Norte)

Comentário ao Jogo da 10ª Jornada - Por Rui Garrido

Inter Caima PMFC – G.C. Urrô 3 - 5

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Inter Caima PMFC: Vítor (g. r.), Jorge Ricardo (Cap.), Marco (1), Luís e Marco “Tangerina” (1) Jogaram ainda: Emanuel (g. r.), Sobrinho, Eurico e Luís Filipe Nadais (1).

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Treinador: Abílio Pinto.

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Acção Disciplinar: Cartões Amarelos: Vítor (20’), Luís Filipe Nadais (27’), Marco “Tangerina” (34’), Jorge Ricardo (36’) e Eurico (37’). Cartões Vermelhos: Luís Filipe Nadais (32’).

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GC Urrô: Carlos José (g. r.), Tonito (1), Simão, Sebastião (1) e Quim (1). Jogaram ainda: Vítor Soares, Toninho, Zézito e Ricardo (2).

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Treinador: Paulo Brandão.

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Acção Disciplinar: Cartões Amarelos: Ricardo (31’). Cartões Vermelhos: Tonito (32’).

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Equipa de Arbitragem: Rui Silva (1º Árbitro) Carlos Silva (2º Árbitro) Sérgio Vieira (3º Árbitro / Cronometrista)

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Ao Intervalo: 2-3

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Jogo no passado dia 29 de Dezembro, Sábado, pelas 18h, no Pavilhão Ilídio Pedro, em Lordelo – Vale de Cambra.

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1ª Parte

O jogo começou com as duas equipas a praticarem um futebol vistoso e electrizante embora comedido. Jogava-se praticamente em torno do meio campo, perdia-se muitas bolas, daí a 1ª jogada de verdadeiro perigo só ter acontecido no decorrer do 3º minuto. Aos 3’, Sebastião efectua aquele que foi o 1º remate de perigo no jogo, ao qual o g. r. Vítor se opõe muito bem. Aos 6’, Tonito oportuno à boca da baliza inaugura o marcador, 0-1, culminando uma bonita jogada de Sebastião que galgou e rompeu toda a ala direita do meio-campo adversário. Um minuto volvido, novamente Tonito quase repete a façanha do minuto anterior, valeu Vítor a sacudir para canto. No seguimento da jogada, novo remate perigoso, desta feita por intermédio de Simão, Vítor mais uma vez esteve bem. Aos 9’, a história repete-se, desta vez o remate foi de Ricardo. Aos 11’, o Inter Caima desenvolve um contra-ataque fulminante. Marco foi muito lesto e conseguiu chegar mais cedo ao esférico, isolou-se e frente a Carlos José bateu-o inapelavelmente, era o 1-1. Um minuto volvido, Luís Filipe Nadais, que começou a aparecer no jogo, desfere um potente remate, mas este ganhou demasiada altitude, saindo por cima da trave. E como quem não marca, arrisca-se a sofrer, logo de seguida, aos 13’, Ricardo num momento de inspiração remata com a parte interior do pé o que origina a que a bola saia a rodopiar e descreva um arco. Esta acaba por passar rente ao poste e vai-se anichar no fundo das redes de Vítor, 1-2 e novamente os forasteiros em vantagem. No minuto seguinte, (14’), num ataque do GCU, a bola chega aos pés de Ricardo que a recebe à entrada da área, este tem a displicência, a frieza e a malvadez de fazer o túnel ao seu adversário mais directo e na cara do g. r. simplesmente torneia-o e a redondinha só pára lá dentro. Um verdadeiro momento de magia para quem gosta de futebol, 1-3. Ricardo bisa mais uma vez, o que já começa a ser visto como uma imagem de marca deste jogador. Aos 16’, Luís Filipe Nadais inicia uma boa jogada e ainda vai a tempo de a finalizar num remate fortíssimo de fora da área, na gaveta, sem qualquer hipótese para Carlos José que voou mas não lá chegou, 2-3. Aos 18’, Carlos José é novamente posto à prova, seguríssimo evita o golo do empate. No mesmo minuto a dupla Sebastião / Ricardo após sucessivas tabelinhas, parte a louça toda e chega até à baliza adversária, mas aí na cara do golo e só com Vítor pela frente, Ricardo dá um toque subtil de enorme classe e requinte técnico na tentativa de chapéu, o que se revelou a opção menos correcta pois o Vítor foi lá buscá-la e só com uma mão. Aos 20’, Livre Directo para o Urrô, a punir a 6ª falta da equipa Valecambrense. Ricardo na cobrança não consegue transpor Vítor que esteve muito bem. Intervalo.

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2ª Parte

Na 2ª Parte, a formação do Inter Caima entra decidida em busca do tão almejado empate, colocando o jogo no seu pondo de início para tentar assim depois conseguir equilibrar as contas e mais tarde proceder à viragem. O GCU passou por momentos complicados mas também é certo que conseguiu se segurar e não caiu, pode ter tremido mas teve cabeça, apesar do que se viria a passar nesta 2ª Parte e soube ser superior na maneira como abordou o jogo e como o controlou. Aos 25’, na primeira situação de perigo, Carlos José é obrigado a defender para canto. Aos 28’, Luís Filipe Nadais na cobrança de um livre Indirecto remata e a bola depois de desviada ainda segue para a baliza, tirando tinta ao poste direito da baliza do Urrô. Do canto, Marco “Tangerina” remata forte mas Carlos José encaixa. Aos 29’, mais uma vez, Luís Filipe Nadais, quem mais poderia deixar de ser, a criar perigo, mas sem êxito. De realçar que este jogador, nº 10, enquanto esteve em campo foi sempre uma seta apontada à baliza de Carlos José. Foi sempre o mais esclarecedor e inconformado dos de Vale de Cambra e poderia ter tido sem dúvida uma exibição soberba. Pelo menos 4 a 5 golos de boa execução, senão existisse entre os postes um tal de Carlos José a fazer uso da sua experiência e dos seus reflexos, estragando-lhe (a si e aos seus companheiros) os planos. No minuto seguinte, (30’), o Capitão Quim, como já lhe vem sendo característico com a sua garra e luta, faz o 2-4. Quim é um jogador que pode não marcar muitos golos, mas tem o poder de transformar o jogo, a sua capacidade de liderança dá força e confiança à equipa puxando-a para a frente. Parabéns Quim por acreditares e por contagiares… a malta. Aos 31’, Simão quase marca. E 3’ depois, (34’), esse mesmo jogador rapidíssimo e com muita mestria consegue evitar o golo certo, cortando com o pé uma bola que se encontrava sensivelmente a uns 30 centímetros da linha de golo. E seria com toda a certeza golo, valeu “na Hora H” Simão, muito bem em trabalhos defensivos. Aos 37’, Sebastião faz o 2-5, um prémio para um jogador que nos últimos jogos se tem revelado determinante, tem vindo a apresentar um crescendo de forma, que muito tem contribuído para o rendimento da equipa, ou seja, para as duas vitórias consecutivas do Urrô. Sem dúvida um jogador muito rápido, muito forte no um contra um, muito influente na transição da equipa e que tem estado muito confiante e senhor de si e quando uma pessoa acredita que é capaz… Aos 38’, excelente intervenção de Carlos José, mais uma. Aos 40’, na sequência de um Livre Directo, a castigar a 6ª Falta da equipa do GC Urrô, Marco “Tangerina” não desperdiça a oportunidade e reduz para 3-5, aquele que seria o resultado final deste jogo. Nos instantes finais da partida, ainda houve lugar para a marcação de mais 2 Livres Directos, um para cada lado e… ambos defendidos pelos respectivos g. r.’s. Não tirando mérito aos g. r.’s, mas penso também que os jogadores neste momento já estavam estafados e sem cabeça para o que quer que fosse. Final da partida.
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Agradecimento ao público Arouquense presente, pelo incansável apoio.

Classificação 10ª Jornada da 2ªDivisão de Futsal (Zona Norte)

Resultados 10ª Jornada

10ª Jornada da 2ªDivisão de Futsal (Zona Norte)

Comentário ao Jogo da 9ª Jornada - Por Rui Garrido

G. C. Urrô – A. J. Fiães 5 - 1

GC Urrô: Carlos José (g. r.), Simão, Sebastião (2), Quim (Cap.) e Ricardo (2).
Jogaram ainda: Vítor Soares, Tono, N. Costa, e Zézito (1).
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Treinador: Paulo Brandão.
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Acção Disciplinar: Cartões Amarelos: Ricardo (3’ e 34’).
Cartões Vermelhos: Ricardo (34’).
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AJ Fiães: Tó Zé (g. r.), Álvaro (Cap.), Luís, Pinto e “Zé Preto” (1).
Jogaram ainda: Tono (g. r.), “Pedro Super”, Tiago, Mesquita, Nogueira, Miguel e “Messi”.
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Treinador: António Ramalho.
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Acção Disciplinar: Cartões Amarelos: Tó Zé (12’) Álvaro (30’) e Pinto (32’).
Cartões Vermelhos: Nada a registar.
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Equipa de Arbitragem: Rui Silva (1º Árbitro)
Carlos Silva (2º Árbitro)
Sérgio Vieira (3º Árbitro / Cronometrista)
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Ao Intervalo: 0-0
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Jogo no passado dia 15 de Dezembro, Sábado, pelas 18h, no Pavilhão Gimnodesportivo de Arouca.
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1ª Parte
O jogo começou mas as equipas pareciam estáticas, não era que não se mexessem, até pelo contrário, esta partida foi das que mais se correu e em que a bola mais quilómetros rolou. Só que foi um jogo muito técnico-táctico, com muita cautela, tudo executado ao máximo pormenor. As equipas jogavam o seu jogo, evitavam cometer falhas, estudavam o adversário e sempre que podiam tentavam “ler-lhes a mente”.
Daí o jogo ter sido muito trabalhado, as equipas encaixaram uma na outra, tácticas muito idênticas, movimentos similares e jogadas contidas, mas ricas em futebol.
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Aos 5’, primeiro momento de perigo na partida, Carlos José numa boa intervenção anula o perigo.
Aos 11’, Simão de livre remata ao poste.
Aos 13’, “Zé Preto” remata com perigo, só que o remate é interceptado, acabando por sair ao lado.
Aos 15’, o GCU cria uma jogada muito bem construída, não conseguiu aproveitar a oportunidade.
Um minuto volvido, Ricardo remata forte mas Tó Zé bem posicionado consegue desviar para canto.
Aos 17’, Zézito acabado de reentrar no jogo, aparece bem em frente ao guarda-redes contrário, desfere um remate forte e colocado, mas mais uma vez Tó Zé, desta feita com os pés, nega-lhe o golo em cima da linha de baliza.
No minuto seguinte o AJ Fiães dá um ar da sua graça, efectuando um remate à baliza de Carlos José, no entanto sem perigo uma vez que o esférico sai para fora.
E aos 20’, Carlos José, aí sim é posto à prova e tem do de efectuar um voo para desviar a bola pela linha final. Intervalo.
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2ª Parte
Na 2ª Parte assistiu-se a um jogo mais vivo, com menos cautelas, mais coragem e ousadia por parte de ambas as equipas. O jogo mudou para melhor.
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Logo aos 22’, o Fiães consegue construir uma boa jogada, completa, com princípio, meio e fim e o “Zé Preto” abre o activo, 0-1 para os forasteiros.
Aos 24’, o AJ Fiães estava balanceado para a frente e parecia disposto em aumentar a vantagem. Na marcação de um livre, Carlos José teve de se aplicar a fundo para evitar o golo.
Aos 25’, Sebastião ganha uma bola dividida ainda antes do meio-campo, servindo-se da sua força e garra e iniciou aí uma arrancada imparável, num slaloom vigoroso, passando por todos e por tudo o que apareceu pela frente, inclusive colegas, com um fulgor impressionante, deve de ter ligado o turbo. E à saída do g. r. do Fiães, rematou cruzado sem hipóteses e estava assim feito o empate. Este foi sem sombras de dúvidas o momento do jogo, (a defesa do Fiães parece ter-se aberto e nunca mais teve segurança, devido ao pressing exercido pelos arouquenses) a partir daqui o GC Urrô transformou-se e embalou para uma exibição como nunca tinha feito até aqui, nesta época.
Aos 28’, Ricardo, o goleador desta equipa mostrou que estava no jogo para fazer aquilo que mais sabe e mais gosta de fazer, a bola só parou no fundo das redes, 2-1, reviravolta no marcador.
Um minuto depois, Quim remata ao lado.
Aos 33’, Ricardo em forte remate do meio da rua, apanha o g. r. Tó Zé desprevenido e a bola vai teleguiada para o fundo da baliza, uma bomba no 3-1, bis de Ricardo.
Aos 34’, o Capitão Álvaro num remate perigoso quase consegue reduzir a desvantagem, valeu mais uma vez Carlos José. Este depois de conseguir recuperar o esférico lança um contra-ataque mortífero, só que Quim na cara do golo tem uma perdida incrível.
Aos 35’, Simão sai lesionado.
No minuto seguinte, Zézito isolado permite a defesa de Tó Zé.
Aos 37´, Sebastião que iniciou a caminhada para esta 1ª vitória do Urrô, tal como Ricardo bisa na partida, 4-1.
Aos 38’, Zézito mostrou a todos que nunca se deve desistir de lutar pelos nossos objectivos. Ele tinha um objectivo, fazer golo, sempre acreditou, foi paciente e persistente e como lá diz o ditado ‘água mole em pedra dura, tanto bate até que fura’… e no fim a recompensa merecida, o 5-1 final teve a sua assinatura.
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No final o agradecimento à massa associativa presente, de todos os elementos do grupo técnico e dos jogadores ao seu público pelo incansável apoio. Vitória justa e sem mácula. Agora que a 1ª já apareceu, há que manter este futebol atractivo e que esta seja só a 1ª de muitas.

Classificação 9ª Jornada da 2ªDivisão de Futsal (Zona Norte)

Resultados 9ª Jornada

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Comentário ao Jogo da 8ª Jornada - Por Rui Garrido

AD Couto Min. e Pejão: Manuel António (g. r.), Jorge (Cap.), Paulo Sérgio (1), Nuno e Hugo (2) Jogaram ainda: Tiago (g. r.), ‘Russo’ (3), Luís Paulo (1), Marco e Silva.
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Treinador: Paulo Pereira.
Acção Disciplinar:
Cartões Amarelos: ‘Russo’ (40’)’.
Cartões Vermelhos: Nada a registar.
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GC Urrô: Tiago (g. r.), Simão, Sebastião (1) (1 p. b.), Ricardo (1) e Quim (2).
Jogaram ainda: Nélson Costa, Tono, Toninho e Zézito.
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Treinador: Paulo Brandão.
Acção Disciplinar:
Cartões Amarelos: Tiago (14’).
Cartões Vermelhos: Nada a registar.
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Equipa de Arbitragem: Carlos Miranda (1º Árbitro) Carlos Pereira (2º Árbitro) Luís Guimarães (3º Árbitro / Cronometrista)
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Ao Intervalo: 5-2 Jogo no passado dia 01 de Dezembro, Sábado, pelas 18h, no Pavilhão Municipal do Couto Mineiro-Pejão, em Castelo de Paiva.
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1ª Parte
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O GC Urrô entrou muito bem nesta partida, aliás, foi o melhor arranque que teve em toda esta época. Embora o sonho virasse pesadelo.
Logo aos 2’, Quim faz o 0-1.
Aos 3’, bola ao poste da baliza de Tiago.
Aos 5’, Sebastião remata cruzado para o 0-2, a confirmar o início fulgurante e arrasador do GCU.
Aos 6’, Ricardo remata ao poste.
Dos 7’ aos 12’, a formação de Castelo de Paiva fez 7 remates perigosos à baliza de Tiago, que só não deram golo graças às sucessivas intervenções deste g. r., 3 das quais no seguimento da mesma jogada e também a sorte protegeu o GCU, ‘Russo’ acabado de entrar envia o esférico à trave.
Aos 13’, quando a pressão já era muita alta e continuada, num ataque Paivense, Sebastião em tarefa defensiva num esforço inglório, tenta anular uma jogada perigosíssima, cortando a bola para fora, só que ao fazê-lo acaba por colocar a bola onde menos queria, ou seja, dentro da sua própria baliza, lance de muita infelicidade, 1-2. Tinha começado o pesadelo, ou melhor, o massacre.
Aos 15’, numa jogada estudada, de bola parada, na cobrança de um livre, ‘Russo’ finaliza com êxito e estava assim refeita a igualdade, 2-2, 13 minutos depois.
Aos 17’, 6ª Falta da equipa do GCU e consequente Livre Directo, marcado por ‘Russo’, uma bomba e 3-2, reviravolta consumada.
Aos 18’, 4-2 por Luís Paulo.
Aos 19’, 5-2, por intermédio de ‘Russo’ que faz assim ‘hat-trick’, a culminar excelente jogada de Luís Paulo.
Aos 20’, Ricardo, por duas ocasiões está muito perto do golo. Mas este ficaria adiado para a 2ª Parte. Intervalo.
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2ª Parte

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-Aos 22’, Ricardo consegue finalmente marcar o seu tento, 5-3.
-Aos 23’ e aos 27’, o Urrô quase marca, ambas as ocasiões por intermédio de Quim.
-Aos 29’, Hugo remata à trave.
-Aos 30’, Paulo Sérgio amplia a vantagem para 6-3.
-Aos 31’ e aos 33’, Tiago efectua duas boas defesas.
-Aos 34’, Hugo marca o 7-3.
-Aos 36’, Quim não baixa os braços e numa jogada de insistência consegue fazer o 7-4.
-Aos 38’, Hugo bisa na partida, repondo a vantagem de 4 golos para a formação da casa, 8-4, que viria a ser o resultado final.

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Neste jogo ficou bem patente os pontos fracos desta equipa. A falta de frieza, o nervosismo, o baixar os braços quando se está em desvantagem, a onda contagiante de desânimo e de descrédito, a fragilidade da parte psicológica e a existência da força anímica são aspectos a melhorar e/ou erradicar. É pena e inexplicável ver uma equipa fortíssima como é esta do GCU, a qual tenho em conta como uma das mais temíveis da sua Divisão, com jogadores experientes e já com provas dadas no mundo do Futebol, que por si só dispensam apresentações, oriundos do Futebol de Onze. E é precisamente nesse aspecto que me parece estar a chave de todo o problema. É que quem percebe de Futebol, sabe perfeitamente que o Futebol de Salão, vulgarmente chamado de Futsal, nada tem a ver com o Futebol de 11. Ora o terreno de jogo (ou seja, o piso), o recinto de jogo e todo o meio envolvente são totalmente diferentes, assim como as distâncias percorridas, medidas das balizas, o tempo de jogo, as regras (inexistência de foras-de-jogo, lançamentos executados com o pé, número de jogadores em campo, número de árbitros, existência da lei da “5ª Falta”, substituições sem limite, o facto de ser permitido ao mesmo jogador sair e voltar a entrar novamente no jogo as vezes que quiser, os Cartões Vermelhos e a suspensão do jogador infractor, a inferioridade numérica resultante daí mas “só e por apenas” por 2 minutos, etc.), tudo isto são factores que condicionam e muito o desempenho de um jogador, então se se tratar de jogadores oriundos do futebol de 11, aí ainda pior. Pior é a sua adaptação a este tipo de Desporto, às suas regras e ao factor mais determinante que é o de pensar como um verdadeiro jogador e praticante de Futsal. Eu no GC Urrô, como noutras equipas, tenho visto a fazer-se de tudo, menos a jogarem Futebol de Salão e porquê? Porque não estão a jogar como equipa, nem “com cabeça” (características que no futebol de 11 não fazem tantos prejuízos, existe mais espaço, individualistas, mais jogadores para ultrapassar, a distância a percorrer de uma baliza à outra é enorme...) e daí se perceber como é que em escassos (7) minutos se desce do céu, ou melhor, do paraíso ao inferno, de 0-2 para 5-2 e ainda com 21’ pela frente (o que no Futsal é uma eternidade) para inverter ou pelo menos anular o resultado e mesmo assim não se ser capaz e tudo devido particularmente à falta de força anímica e de confiança de que afinal ainda tudo é possível. É que no Futebol de Salão em apenas um minuto podem ser marcados 2 a 3 golos com normalidade. Por isso há que... ACREDITAR! Como vêem o que há partida parece ser muito fácil, afinal é mais complexo e complicado, só quem pratica Futsal é que consegue perceber este tipo de situações. Não, não estou a criticar ninguém, nem jogadores, nem técnicos. E sabem porquê? Porque os jogadores que o Grupo Coral de URRÔ possui são os jogadores certos assim como os técnicos são os técnicos certos e ideais, disso tenho eu a plena certeza, que não haverá Chicotadas Psicológicas, despedimentos nem dispensas. Temos um grupo muito unido, coeso, alegre e muito forte, só que não tem conseguido transmitir e transportar para os jogos todo esse espírito de equipa e de luta. Não critico pois: Aproveito sim é para mostrar a quem está por fora e para relembrar a quem está por dentro que temos um grupo fortíssimo e com enorme valor. Valor esse inquestionável, mas que é composto por seres humanos capazes do melhor e do pior, como foi visto no jogo com o Pejão, num escasso período de tempo (7 minutos) passaram de bestiais a bestas, de super-homens a sub-homens, só que a vida é mesmo assim, hoje estamos na maior e repletos de saúde, mas amanhã já poderemos estar mortos devido a uma doença fatal e galopante ou devido a um acidente. Há que saber tirar o melhor daquilo que nos é dado e encontrar forças dentro de nós para não só conseguir ultrapassar as dificuldades como também para conseguir vencê-las, tanto na vida como no desporto. E eu como um dos Dirigentes do GC Urrô, em meu nome assim como em nome de todos os elementos do Grupo Directivo reitero toda a confiança em vós, equipa-técnica e jogadores. Pois estou convicto de que isto é só uma fase má, portanto menos boa, que vai ser ultrapassada, custe o que custar, mais dia, menos dia... Mas nós estamos a torcer por vós, é escusado e desnecessário dizer que vos apoiamos impreterivelmente para sempre e até ao fim. Força GCU, a União faz a Força, estou consciente que já no próximo jogo, no dia 15 de Dezembro, tudo vai correr de outra maneira, vai começar aí uma nova etapa. Há que ter muita paciência, pois quem espera sempre alcança e a nossa Massa Associativa é muito paciente e dedicada a todos vós. Arouca merece o esforço destes jovens. Força GCU, Força A3, isto é, FORÇA AROUCA.

9ª Jornada da 2ªDivisão de Futsal (Zona Norte)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Mapa de Castigos

A A.Arouca foi penalizada por ter utilizado um jogador que se encontrava castigado na primeira Jornada desta época.

O clube foi multado em 175 euros e penalizado com a derrota nesse jogo. O jogador Rui Pedro Oliveira Gonçalves apanhou um castigo de um mês suspensão.